A infelicidade dos escritores perspicazes e claros é que são vistos como superficiais e que, conseguinte, não exigem nenhum esforço dos leitores e a sorte dos escritores obscuros é que o leitor se extenua ao tentar entendê-los e atribui a eles a satisfação que sente com o esforço que teve de fazer. (Nietzsche, em Humano, Demasiado Humano)